O PROJETO RESGATE ANIMAL não é uma ONG, é uma iniciativa de uma brasileira que agora vive em Portugal para buscar minimizar o sofrimento de tantos animais abandonados e em risco de vida. Todas as ações foram e são realizadas com recursos próprios e, portanto, são muito limitadas, infelizmente...se você quer ajudar um animal, seja também um protetor! Qualquer um pode fazer o bem sozinho, é só querer! Posso dar dicas e conselhos, escreva para projeto.resgate.animal@gmail.com
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Bazar de Natal Solidário!!! (Aveiro, Portugal)
O PROJETO RESGATE ANIMAL vai estar presente!
Inauguração nesta sexta-feira, dia 3/12, às 16h!!!
Padrinhos de Coração!!!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Finalmente boas notícias!!! (Colónias da Vera Cruz, Aveiro, Portugal)
Portanto, agora é seguir o trabalho de castração, vacinação, alimentação e construção de abrigos para os gatos não domesticáveis, e tentar conseguir adoptantes para os domesticáveis!
domingo, 21 de novembro de 2010
Final triste...notícias da Colónia da Vera Cruz (Aveiro, Portugal)
Magrão! irei lembrar de ti sempre como aquele gatinho meigo e tranquilo que estava sempre por perto!
Uma verdadeira história de Amor...
Organizadores da Feira contam que ao chegarem na Feirinha, encontraram 12 filhotes abandonados: 8 com aproximadamente 40 dias, amontoados dentro de uma caixa...
e, pasmem (!), 4 com horas de nascidos!!
Ficaram desnorteados, sem saber o que fazer!
Por terem ficado dois finais de semana sem realizar feiras por causa do mau tempo, estavam cheios de filhotes em hospedagens e bebês tão pequenos precisam mamar de duas em duas horas, inclusive à noite.
Foi quando, em dado momento, apareceu uma cadela de rua, CASTRADA e se aproximou dos bebês recém nascidos. Deitou perto da caixinha e começou a tomar conta deles...
não deixava mais ninguém se aproximar...
com cuidado, colocaram os bebês perto dela...
que começou a acariciá-los e tentar oferecer-lhes o seu leite, inexistente.
Este é o verdadeiro sentido da maternidade!
Passadas algumas horas, com o leite aos poucos chegando, a mamãe já estava inteiramente integrada com seus novos filhotes, os quais cuida como se os tivesse gerado.
Ela foi batizada como "VIDA"!
Fica, então, a pergunta:
Por que nem todos os humanos agem desta forma???
"GRITE POR AQUELES QUE NÃO PODEM FALAR...DEFENDA OS ANIMAIS"
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
(Fernando Pessoa)
PATA - Protetores e Amigos Trabalhando pelos Animais
domingo, 7 de novembro de 2010
Notícias da Colónia! (da Vera Cruz, Aveiro, Portugal)
Ele ainda deverá tomar a medicação por mais 5 dias, mais um reforço de vermífugo e então será vacinado e castrado.
Quanto ao Uno, o primeiro gatinho resgatado da colónia e que foi internado em outubro, ele teve alta no dia 03 de novembro e está na mesma FAT, se recuperando do internamento, se alimentando bem para ser vacinado e castrado para a semana...
Além destes, todos os outros animais estão se alimentando muito bem, pois vamos diariamente colocar comida seca e úmida, trocar a água e limpar o ambiente deles. Todos são verificados diariamente e seu estado é anotado em uma planilha para controle, além de serem fotografados.
Se quiser ajudar neste trabalho, precisamos de voluntários para a alimentação, para não sobrecarregar os voluntários atuais que estão cuidando de animais em casa e na rua...entre em contacto pelo e-mail: projeto.resgate.animal@gmail.com
Também precisamos muito de doação de ração úmida, ração seca (apenas Friskies, pois a mudança de comida provoca diarréias...), areia para os animais nas FAT, prendas que possam ser rifadas e dinheiro para os tratamentos veterinários...
E DIVULGAÇÃO!!! Este trabalho só pode dar certo se mais e mais pessoas ficarem sabendo e possam contribuir!
OBS.: IMPORTANTE! Se você quer ajudar os animais de rua próximos de você, NÃO dê para eles restos de comida humana de jeito nenhum!!! É o pior que você poderia fazer! Dependendo da saúde deles, eles podem morrer comendo cebola ou outros temperos que existem na nossa comida! Sal também é perigosíssimo para a saúde dos gatos! Portanto, se você puder, dê comida apropriada para eles (ração seca ou úmida) ou cozinhe algo especial, sem nenhum tipo de tempero nem óleo, de preferência com proteína, como carne ou peixe.
Equipe Resgate Animal
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Colónias da Vera Cruz - notícias da Campanha...
Uno, o primeiro gatinho recolhido da colónia, internado desde o dia 26/outubro/2010. Estava com intensa desidratação, hipotermia (temperatura abaixo do normal), constipação há mais de 15 dias, nariz obstruído e respirando pela boca, com estomatite e lesões com pús no lado esquerdo da boca, perdeu todos os incisivos e os caninos inferiores, provavelmente por processos virais e tem o canino superior esquerdo quebrado...hoje já tem o nariz desobstruído, a temperatura normalizada, está se alimentando sozinho e nenhuma secreção nos olhos e nariz.
Esta é a Five, uma gatinha que vivia na rua sozinha, afastada da colónia e que foi resgatada pois apresentava tosse e também a idade limite para castrar antes do 1º cio (importante não só para evitar uma ninhada na rua, mas para reduzir a probabilidade de tumores futuros). A Five será castrada em novembro e encontra-se em uma FAT.
Agora necessitamos arrecadar dinheiro para pagar os custos veterinários destes animais e a castração dos demais...para tanto, estamos fazendo uma Rifa Solidária!
Os prêmios serão: 1º) uma mala de ganga grande com pregadeira de flor; 2º) uma bolsinha de ganga forrada; e 3º) um estojo de tecido plastificado.
Cada número custa €1, e o sorteio será no dia 12/novembro/2010 (Sorteio nº 46 do Euromilhões). Quem tiver interesse em comprar um número, entre em contacto pelo e-mail projeto.resgate.animal@gmail.com.
Logo organizaremos mais eventos e vendas para arrecadar dinheiro! Ajude se puder!
Equipe Resgate Animal - Aveiro
domingo, 24 de outubro de 2010
Pelo Fim do Confinamento Intensivo Animal!
Assim como os cães e os gatos, galinhas, porcos e outros animais usados para a produção de alimentos têm personalidade própria, preferências e curiosidades. E o mais importante: sentem dor, sofrem com o tédio e a frustração e experimentam a alegria.
No Brasil cerca de 80 milhões de galinhas poedeiras e 1.5 milhões de porcas sofrem maus-tratos rotineiros em sistemas de produção estressantes e superlotados praticados pela criação industrial.
As galinhas poedeiras são alojadas em gaiolas de arame, superlotadas, em um sistema conhecido como “gaiolas em bateria”, onde não conseguem esticar as asas, andar ou realizar outros comportamentos naturais. Porcas prenhes são mantidas em baias individuais de metal, chamadas de ‘celas de gestação’, tão pequenas e estreitas que não permitem sequer que se virem. Outros animais também sofrem em sistemas semelhantes.
A HSI e a ARCA Brasil estão contatando os produtores de ovos e de suínos, além de representantes do setor varejista, pedindo-lhes que adotem e implementem padrões mais elevados de bem-estar para os animais. Como um consumidor consciente, sua ajuda é fundamental!
ANIMAIS DE PRODUÇÃO
Bilhões de galinhas, porcos, vacas e outros animais – tais como gansos e vitelas – também sofrem em sistemas semelhantes.
Estes animais, assim como os de companhia e os selvagens, demonstram sentimentos como tédio, frustração e alegria. Além disso, sentem dor, têm personalidade e necessidades comportamentais próprias, são curiosos e únicos.
Mesmo assim, a fazenda está longe de ser aquele lugar bucólico, com animais felizes. Na criação industrial, estes são frequentemente tratados como meras máquinas produtoras de alimentos.
Os animais de produção merecem, assim como todos os outros, o nosso respeito e cuidado.
MUDANÇAS DE HÁBITOS
A cada ano aproximadamente 56 bilhões de animais são criados para o consumo humano no mundo. Esse número não inclui os animais aquáticos que também são sacrificados.
Como um consumidor sensível, uma das atitudes mais eficazes que você pode tomar para ajudar os animais é fazer escolhas inteligentes na hora de comer:
• Ao consumir produtos de origem animal, procure saber a procedência das carnes, ovos ou laticínios. Evite produtos provenientes da indústria animal que adota práticas de confinamento intensivo, tais como o uso de gaiolas em bateria na produção de ovos e celas de gestação para porcas. Opte pelas criações animais em menor escala, que tenham padrões significativos de bem-estar animal, esses produtos devem vir com o selo de certificação de produtos que seguem os regras para o bem-estar animal.
• Considere reduzir o consumo de carnes, ovos, ou laticínios. Reserve um dia da semana para comer apenas verduras. Quando você se sentir confortável com essa mudança, pense em adotar outras atitudes para reduzir ainda mais a ingestão de produtos animais.
• Cada um de nós pode ajudar a prevenir o sofrimento destes animais simplesmente ao optar pela dieta vegetariana.
Lembre-se: como consumidor você tem um grande poder. Ao realizar compras em um supermercado ou freqüentar restaurantes, pergunte se as carnes, ovos e laticínios oferecidos são certificados segundo padrões de bem-estar animal. Em caso negativo, peça ao gerente que procure fornecedores que ofereçam esse tipo de produto.
O Brasil conta com um programa terceirizado de certificação de bem-estar animal administrado pela ECOCERT Brasil. Carnes, ovos e laticínios certificados pela ECOCERT Brasil recebem o selo “Certified Humane”.
FAÇA PARTE!!!Ajude a ARCA BRASIL a divulgar esta linda Campanha!
- Cadastre-se no site da ARCA BRASIL (http://www.confinamentoanimal.org.br/acoes-para-o-confinamento-de-animais/faca-parte.asp) e receba notícias da Campanha;
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Publicado em http://www.confinamentoanimal.org.br/index.asp
Iniciativa ARCA BRASIL: http://www.arcabrasil.org.br/index.htm
Tratamento do câncer veterinário
Entrevista à revista Veterinária Actual
Veterinária Actual – A sua primeira opção profissional estava relacionada com a área da biologia e da genética. De que forma estas se ligam com a oncologia veterinária?
Joaquim Henriques – O cancro é das doenças mais estudadas actualmente, e tenta-se perceber-se não só o que se pode aplicar como terapêutica, mas o que provoca a doença e o seu comportamento biológico. Alguns mecanismos genéticos de certos tumores são muito conhecidos, por exemplo, há linfomas que sabemos que têm alterações genéticas ou cromossómicas características, e que algumas dessas alterações também podem estar relacionadas com a infecção por vírus.
No campo terapêutico também já se fala em terapêutica génica, em que se pode conseguir manipular as células e introduzir “promotores de morte”, programando-as para morrer.
Portanto, é fundamental conhecer os mecanismos biológicos da oncogénese e as alterações genéticas associadas para se poder entender e estudar novas abordagens diagnosticas e terapêuticas.
O avanço no desenvolvimento deste tipo de tratamento é semelhante na área humana e na veterinária?
As grandes investigações andam par a par nas duas áreas. Hoje em dia, uma das grandes mais-valias na área da oncologia é o recurso a cães e gatos como modelos naturais, nos quais os tumores surgem de maneira espontânea.
Isto é muito importante, porque estes animais estão sujeitos ao mesmo ambiente e factores de risco que os seres humanos e podem receber o mesmo tipo de terapêutica. Há estudos que apontam para um aumento da probabilidade de desenvolvimento de linfoma, em seis vezes, num gato que viva com um fumador.
Na veterinária temos é menos dinheiro, mas nos EUA o Instituto de Saúde lançou um programa nacional em que dá tanta prioridade à oncologia veterinária como à humana, o que faz com que, entre outras iniciativas, esteja a ser criado um banco de tecidos de tumores animais, porque se sabe que muitos tumores têm comportamento biológico semelhante aos desenvolvidos em pessoas.
Portanto, ao estudarmos factores de risco, alterações genéticas e opções terapêuticas num animal, podemos obter resultados muito mais rápidos do que numa pessoa. Por exemplo, o período de remissão de um linfoma num cão anda à volta dos 12 meses enquanto que numa pessoa rondará os 5 a 6 anos. Desta forma, é possível obter informações sobre a resposta ao tratamento e comportamento biológico num período temporal muito mais curto do que no caso de realização de testes em humanos. Além disso, é possível monitorizar as condições em que o tratamento é feito, porque o cão come sempre a mesma ração, vive praticamente sempre no mesmo ambiente, e sabemos exactamente ao longo desse ano o que o animal fez, enquanto que uma pessoa está sujeita a imensas variáveis e factores externos.
Preocupação com qualidade de vida do animal
No caso dos donos dos animais, também há uma mudança de mentalidade ou continuam a ver o cancro como a morte inevitável do animal, logo que não é necessário recorrer a tratamento que, por vezes, pode ser dispendioso?
Comecei a interessar-me pela oncologia veterinária porque via animais com cancro, na minha prática clínica, cuja opção de tratamento era muito limitada. Há menos de uma década, além da cirurgia, da cortisona e de eventualmente alguns analgésicos, a terapêutica antineoplásica era muito limitada.
Entretanto, fui pesquisando o que se fazia no estrangeiro, entrei em contacto com a minha grande mentora, Jane Dobson, oncologista da Universidade de Cambridge, e sobretudo com o Instituto Português de Oncologia (IPO), em Lisboa. Comecei então a aplicar os tratamentos que estudava e que eram realizados nas pessoas, embora tivesse colegas que me desincentivavam da ideia. O que é certo é que, actualmente, as pessoas estão mais receptivas a este tipo de tratamento para os seus animais e preocupam-se com a sua qualidade de vida.
Uma das perguntas mais frequentes é se o animal vai vomitar, se lhe vai cair o pêlo, se vai ficar debilitado... Raramente chegamos a situações extremas destas, porque os efeitos secundários nos animais não são tão agressivos como nas pessoas e também porque tentamos dar uma componente muito humanizada ao tratamento – o animal não entende porque está a ser submetido a todo aquele processo. No fundo, o que se ambiciona é tratar o animal através de uma boa resposta terapêutica, mas com o mínimo de efeitos secundários.
Saliento também o facto de receber clientes que vêm, propositadamente, de outras zonas do país para virem a uma consulta de oncologia veterinária e para saber o que podem fazer pelo seu animal, que é considerado um membro da família.
Uma situação comum no caso de mulheres com cancro de mama que vêm com a sua gata ou cadela com o mesmo tipo de tumor, é questionarem se o animal vai sofrer os mesmos efeitos secundários do tratamento que as donas realizaram e cujos efeitos secundários ainda recordam.
No fundo, os proprietários têm vindo a procurar mais este tipo de tratamentos. O que ainda acontece é que alguns médicos veterinários ainda não estão muito sensibilizados para a oncologia e para o que é possível fazer pelos animais nestes casos. E, hoje em dia, é possível fazer-se muito por um animal com doença oncológica.
E ainda se confronta muito com o problema da eutanásia?
A eutanásia é uma coisa boa. Como o próprio nome diz é uma “boa morte”. Há é que entender a diferença entre matar e deixar morrer.
Confronto-me frequentemente com a eutanásia, e são animais com os quais há um grande envolvimento afectivo e que estiveram muito tempo a ser tratados e em que esta surge como acto terapêutico final, quando já não há mais nenhuma alternativa terapêutica. Normalmente também alerto os proprietários a não aplicar a eutanásia, só quando o animal já está em agonia. A eutanásia deve ser um recurso a utilizar quando o animal já não tem solução clínica e não quando este está prestes a dar o seu último suspiro.
Hoje em dia também não podemos permitir que um animal tenha dor, porque, tal como nas pessoas, esta pode ser manipulada e controlada, com recurso a diversos fármacos.
Os cuidados paliativos nos animais são realizados em internamento?
Tal como nas pessoas, acredito que o melhor internamento do doente oncológico é em casa. E os proprietários são enfermeiros fantásticos, desde que ensinados.
O maneio da dor consegue-se através de terapia multimodal e, desde que o proprietário saiba reconhecer os sinais de dor e as causas, todos são capazes de fazer o acompanhamento do seu animal, além de terem os meus contactos disponíveis 24 horas por dia.
Outra das terapias que sugiro é a acupunctura, que é muito eficaz para ajudar no controlo da dor do animal.
Factores de risco
Quais os tipos de cancro mais comuns na sua prática clínica?
Varia um pouco, mas os que mais vejo na minha prática clínica são o linfoma, os tumores cutâneos, de mama, do baço e leucemias.
Há ainda os tumores da cavidade oral que também começam a surgir com maior frequência.
O que leva ao aparecimento da doença nos animais?
Hoje sabe-se que há tumores que têm factores de risco particulares e outros para os quais há uma predisposição genética.
No caso dos gatos, estão sempre a lavar-se e todas as toxinas existentes no pêlo entrarem em contacto com a boca e são ingeridas, isto pode ser um factor de risco para o cancro da cavidade oral e do tracto gastrointestinal. Outra coisa comum é o FeLV (vírus da leucemia felina) que contribui para o desenvolvimento de leucemias e linfomas nos gatos.
E no caso do tumor da mama?
Está muito associado nas gatas ao uso de contraceptivos e às injecções abortivas. Na minha prática clínica, quase 90% das gatas que vejo com cancro da mama tomaram pílula de forma indiscriminada ou fizeram injecções abortivas.
No caso de fêmeas recomendo sempre a esterilização, porque, mesmo quando se pensa no custo da intervenção, fica mais barato do que o recurso à pílula ao longo da vida.
Tratamento não invasivo
Quando começou a utilizar a terapia fotodinâmica?
Quando tentava alargar os meus conhecimentos na área da Oncologia, fui ter com a Dr.ª Jane Dobson a Cambridge (Inglaterra) e, um dia, vi-a a realizar uma intervenção com recurso a esta terapia para tratar um gato com carcinoma espino-celular. Achei curioso o facto de a oncologista ter mandado criar o seu próprio dispositivo na Faculdade de Engenharia da Universidade de Cambridge, sendo um tratamento que se baseava na luz para tratar um tipo de cancro que é muito comum nos nossos gatos, mas que em Inglaterra é pouco frequente devido à pouca exposição solar.
De regresso a Portugal, curioso com esta técnica, fui-me informando e soube que esta técnica já era aplicada em humanos no IPO. Resolvi investir e, em vez de comprar um carro novo, comprei o equipamento que me permite realizar este tratamento.
Em que consiste a técnica?
Isto é uma coisa muito antiga, porque em medicina, muitas vezes, não aprendemos nada de novo. Os egípcios já tinham percebido que alguns corantes, em contacto com a pele, matavam parasitas ou até curavam feridas.
Basicamente, é este o princípio, utiliza-se uma porfirina, um derivado da hemoglobina, ou outro fotossensibilizante – aplicado topicamente ou por via endovenosa – que é activado pela luz com determinado comprimento de onda específico e produz moléculas tóxicas de oxigénio que vão danificar e, consequentemente, matar as células cancerígenas.
Esta é uma terapia que tem apresentado resultados bastante promissores em vários tipos de cancro.
Em que tipo de tumores tem utilizado esta técnica?
Aplico-a sobretudo em carcinomas espino-celulares, com resultado muito positivos sem recurso à cirurgia que seria desfigurante para o animal, pois passa muitas vezes por excisão do nariz ou orelhas.
Quais as vantagens?
O tratamento é realizado sobre anestesia geral, mas muito curta – com duração de cerca de 15 minutos –, e é praticamente indolor e não-invasiva, com efeitos secundários mínimos pelo que o animal vai para casa de seguida.
Como “convence” os donos a recorrer a terapias e tecnologias de ponta?
Esta é uma terapia que não é cara e tem a vantagem de não ser invasiva, o que é logo um factor motivador para os donos. Além disso, a taxa de sucesso é bastante elevada, quando a terapêutica é aplicada em casos precoces. Os tumores a irradiar devem ser seleccionados para que se obtenha o máximo proveito terapêutico.
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O Dr. Joaquim Henriques actualmente está a realizar o seu Doutoramento em linfoma do cão, é Docente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, de Lisboa (Portugal) e é membro das Sociedades Europeias de Medicina Interna e Oncologia Veterinárias.
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Entrevista publicada no blog Oncovet (http://oncovetlx.blogspot.com/) em 16/08/2009.
sábado, 23 de outubro de 2010
Eutanásia em Centro de Controle de Zoonoses...
VIDA DE CÃO
por Simone Barcelos Gutkoski
* Simone Barcelos Gutkoski é ex-veterinária do Centro de Zoonoses de Porto Alegre.
Entre suas funções estava a eutanásia (sacrifício) dos animais apreendidos.
"14h32m
“Canil Municipal, bom dia.”
“É daí que recolhem os cães ? Tem um cão com a pata toda comida na frente da minha casa, acho que é bicheira. Apareceu faz uns três dias e não levanta mais... Manda a carrocinha logo, por favor !”
“... o seu pedido é uma emergência e vai ser passado pelo rádio para que o recolhimento do animal seja feito ainda pela manhã.”
“Ai que bom, moça. A gente sofre vendo o bichinho sofrer, né ?! O que é que vocês fazem com eles depois, hein ? Sabão ?”
15h17min
“Central chamando Apreensão!!”
“Apreensão na escuta.”
“Tem um cão atropelado na Rua das Acácias. O animal está na calçada, ao lado do mercado Santos. Parece que está com a pata quebrada.”
“Ok. Entendido.”
17h
“Apreensão chamando Central !!”
“Central na escuta!”
“Avisa a veterinária que tem dois cães para eutanásia.”
“Ok.”
Na seringa, o sangue do animal misturava-se ao líquido letal incolor, espalhando-se como um manto vermelho. Ora era de um vermelho vivo – sangue de cão forte. Ora de uma cor pálida, alaranjanda – cão fraco, doente. Já perdera a conta de quantas já havia feito – talvez umas mil. A do dia era a 34ª - trigésima quarta. Sabia porque anotava cada uma na planilha de eutanásias: canino ou felino; macho ou fêmea; filhote, adulto ou idoso; apreensão, doação, maternidade ou cela coletiva. Gostava de anotar no espaço em branco uma observação: cadela prenhe, tumor de Sticker, cinomose, atropelado. Ajudava a dividir a culpa. Afinal, papel aceita tudo mesmo. Os humanos têm direito a atestado de óbito individualizado, padrão internacional. Os cães não. Seu ritual funerário é o transporte até um aterro sanitário onde decompõem-se junto às sobras da civilização urbana, enriquecendo o denso chorúmen.
A estas alturas já não sabia mais qual a denominação certa para a eliminação dos animais: eutanásia, sacrifício, execução, extermínio ou destruição. A literatura internacional dos livros e papers a deixava mais confusa ainda: elimination, killing, destruction, euthanasia, putting to sleep, putting down. Gostava de dizer eutanásia porque era uma palavra forte, chamava a atenção das pessoas, provocava. Palavra dolorida que já estava incorporada na rotina de trabalho, no seu dia-a-dia. Trabalho que ia muito além do sacrifício braçal. Consumia-lhe horas de brainstorm – monólogos intermináveis para tentar entender a aceitar aquela loucura banalizada – e horas de sono. Às vezes sonhava com uma pilha de cães mortos ou acordava ouvindo latidos. Na hora de fazer eutanásias, procurava ser a melhor possível para que fosse rápido e indolor para o animal. A vestimenta branca que utilizava, avental, gorro, máscara e luvas, além de ser um ritual médico-sanitário, despersonificava-a fazendo-lhe parecer uma máquina de injetar. Na hora de fazer, passava muita coisa pela cabeça. Teorias sobre a morte e a dor surgiam. Sabia que cada animal comprado nos anúncios dos classificados ou nas pets significava uma adoção a menos e uma eutanásia a mais. Na hora de fazer, sentia raiva das pessoas. Dos donos que entregavam os animais porque estavam velhos. Das pessoas que abandonavam na rua animais que tiveram uma casa, vasilha com água limpa e ração. O padrão racial não era impedimento para que os mesmos fossem descartados pelos donos no Canil Municipal – posto de entrega voluntária dos animais não mais desejados. Poodles branquinhos e cinzas, cocker caramelo, fila tigrado, rotweiller, pastor, husky e até akita ! Se não fossem adotados, em poucos dias adoeciam pelo ambiente infecto e pela depressão que os acometia. Alguns donos diziam: “ele apareceu lá em casa anteontem”. Ia ver, era um cão bem tratado, pêlo brilhoso e abanava a cauda para o dono mentiroso. Os sinais caninos não mentem. Outros donos confessavam: “comprei ele, mas não deu certo. Ele late muito e morde o sofá.” Para conveniência e praticidade dos humanos, as teorias comportamentais caninas e felinas eram ignoradas ou ridicularizadas. No cárcere canino, cada cão era uma história de vida a ser eliminada com uma injeção instantânea. Só nas celas coletivas, mais de 200 detentos caninos aguardando – sem saber – o dia em que partiriam para outra esfera. Sim, deveria existir no além do além um mundo menos cruel.
Uma das que mais lhe marcara foi a de um cãozinho atropelado. Era sexta-feira e como restavam pedidos de urgências não atendidos, fez-se um plantão noturno. Anoiteceu e na espera do veículo chegar, pensava nas tarefas domésticas. O tempo não passava e o estômago lhe doía pela fome. Já havia preparado todo o material: seringas, anestésicos, tranqüilizantes, mordaças. Quando a pick-up chegou, viu o animal no fundo da gaiola. Encolhido em sua dor, manifestava sua agonia através de um choro que parecia de gente. Teve vontade de gritar, sair correndo e levá-lo para um hospital. Mas as circunstâncias pediam outra atitude. Eu = boa; Tanathos – morte: morte boa. Já havia aprendido que para muitos animais a morte é a cura para a dor.
Naquela tarde, ainda aguardava a pick-up trazer dois cães para eutanásia. Já passava das cinco horas quando acompanhou o atropelado ser retirado da gaiola. O que de pior ainda poderia acontecer ao animal depois de ter sido alvo de um ser dito racional que fez de seu carro uma extensão do seu corpo e fúria ? E ser transportado ferido no camburão com outros caninos apreendidos, classificados como perigosos e ameaçadores à saúde da coletividade ? Ao entrar na sala de execução, o animal viu os cães mortos no chão, empilhados. Estava atento ao ambiente estranho, percebido pelos sons e cheiros. O sangue e os excrementos na mesa ao lado eram o registro da vítima anterior: cadela idosa, medo e dor. Sinais da comunicação canina. “Será que ela foi atropelada como eu ?”, deve ter pensado. Já com a boca devidamente amordaçada pelo funcionário, observava com os olhos assustados uma moça que vinha em sua direção. Sentiu uma picada no glúteo e começara a adormecer.
Circular entre os cadáveres e os seus excrementos, o cheiro fétido do ambiente e os latidos ensurdecedores exigiam-lhe um esforço em dobro. Não eram suficientes para tirar a sua concentração. Enquanto colocava o álcool iodado que ia se espalhando nos pêlos da pata dianteira até tocar a pele, a veterinária notou que o cão possuía no pescoço um sinal de sua desconhecida história: uma coleira de couro encardida. Os carrapatos minúsculos que circulavam entre os pêlos, eram os atores secundários da saga canina. Apertou-lhe a pata como um pedido de desculpa e um sinal de despedida. Os auxiliares aguardavam atentos o momento esperado. Garrote feito, veia saltada – punção certeira. Sentia perfeitamente a agulha perfurar o vaso. O sangue veio bem volumoso. Injetou devagar o líquido, enquanto observava o animal desfalecer. Em poucos instantes, que mais pareciam uma eternidade, o ser canino transformava-se em cadáver... Constatou a ausência de reflexo ocular e de batimentos cardíacos. Óbito confirmado. Dentro do avental branco, uma criatura anestesiada e dessensibilizada. Sentia que ao matar, também morria. Acondicionava a seringa utilizada no descartex amarelo. Mas onde despejar aquele sentimento de culpa, frustração e tristeza ? Descobrira que existe um tipo de lágrima que escorre por dentro, acumulando-se nos interstícios do corpo.
Enquanto percebia sua cervical dura e os dentes cerrados, anotava na planilha de eutanásias: cão macho, adulto, atropelado com fratura no membro posterior esquerdo, posterior insensível. Queria escrever algo mais para individualizar e humanizar o seu procedimento, mas faltava-lhe a palavra. Não sabia que o cão sacrificado um dia tivera um dono e um nome: era chamado por Valente."
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Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopic.php?t=10908&start=0&postdays=0&postorder=asc&highlight=
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Campanha de Protecção de Colónias de Animais de Rua em Aveiro
Divulgue!
domingo, 17 de outubro de 2010
Gestão de colónias de gatos em Aveiro (Portugal)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
APRENDENDO A DENUNCIAR MAUS-TRATOS
Caso você veja ou saiba de maus-tratos como estes:
• Manter o animal em lugar anti-higiênico
• Manter animal trancafiado em locais pequenos
• Manter animal permanentemente em correntes
• Golpear e/ou mutilar um animal
• Utilizar animais em shows que possam lhe causar pânico ou estresse
• Agressão física a um animal indefeso
• Abandono de animais
• Não procurar um veterinário se o animal adoecer [ver art. 3º do Decreto Federal 24.645/34]...
• Porto Alegre/RS: (51) 3224-3033
• São Paulo/SP: (11) 3119-9524
Batalhão Ambiental da Brigada Militar
• Rio Grande do Sul - (51) 3339-4568 / 3339-4219
• Rio de Janeiro - (21) 2261-9954
• Rio Grande do Sul - (51) 3224-3033 - meioambiente@mp.rs.gov.br
• São Paulo - (11) 6955-4352 - meioamb@mp.sp.gov.br
• Santa Catarina - (48) 229-9000 - pgj@mp.sc.gov..br
• São Paulo - (11) 3258-4711 / 3231-5536 / 3231-1775 - Rua da Consolação, 2333
Fonte: http://snifpet-adote.blogspot.com/
Adoção Responsável
PARA PENSAR ANTES DE ADOTAR:
1 - Você tem condições de ter um gato ?
Gatos precisam de areia sanitária, alimentação de qualidade e cuidados veterinários, vacinas, vermífugos e anti-pulgas. Isso implica gastos. Também precisam de atenção e cuidados com a higiene. Se você não tem como manter um animal agora, não adote. Existem muitas outras formas de ajudar.
2 - Sua casa é segura ? Muros altos, grades de malha fechada ou telas nas janelas ?
Gatos precisam de segurança, não de acesso à rua. Gatos não precisam desse tipo de liberdade, e sim de um dono responsável. Se você mora em apartamento, saiba que gatos caem das janelas e morrem com freqüência. Se você não tem com manter um gato dentro de casa, adote um coelho, um hamster, ou um cão, jamais um gato.
3 - Você está consciente da necessidade de castrar tanto machos quanto fêmeas ?
Procriação é para criadores com gatil registrado e interesse em aperfeiçoar as diversas raças de gatos. Se você ama os animais, castre, para que amanhã mais gatos não sejam colocados nas ruas. Se você quer ter filhotinhos em casa, adote mais um gato. Se quer que seus filhos presenciem "o milagre da vida", acolha uma fêmea grávida. E claro, castre-a tão logo seja possível.
4 - Você está preparado para assumir e respeitar o gato como ele é ?
Gatos miam, soltam pêlos, correm pela casa, sobem nos móveis, afiam as unhas no sofá, quebram alguns bibelôs e eventualmente fazem sujeira e tiram as coisas do lugar. Se você tem em mente algo que não faça bagunça, não emita sons, não deforme e não solte as tiras, adote um par de Havaianas.
5 - Você está disposto a cuidar com responsabilidade do gato por toda a vida ?
Gatos podem viver 20 anos ou mais. Você está disposto a cuidar dele durante todo esse tempo, aconteça o que acontecer ? Está disposto a mantê-lo com você mesmo que mude de cidade, case ou tenha filhos ? Lembre-se que os animais têm sentimentos e sofrem com rejeição e abandono.
Mutirões de Castração em Porto Alegre (Brasil)!
VALORES:
Felinos: R$40,00 (macho ou fêmea)
Caninos: definidos por peso, conforme segue:
até 10kg R$60,00
de 10kg a 20Kg R$75,00
de 20Kg a 30Kg R$90,00
a partir de 30Kg R$150,00
As inscrições devem ser realizadas por e-mail, com samantha_otero@yahoo.com.br, informando os seguintes dados:
1) Dados do proprietário (nome, endereço, e-mail, telefones e cpf);
2) e do animal (nome, idade, peso, pelagem).
HORÁRIOS DE ATENDIMENTO:
FELINOS - MANHÃ - DAS 9H ATÉ 11H E
CANINOS - TARDE - DAS 13H ATÉ ÀS 16h30.
OBSERVAÇÕES:
*Eles não recebem animais após estes horários.
*As fichas são distribuídas por ordem de chegada.
*O pagamento do valor da castração deve ser em dinheiro e no ato da castração.
ATENÇÃO - ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:
* Felinos deverão ser conduzidos, em caixas de transporte (obrigatoriamente) e caninos nas guias de passeio.
* Além disso, todos os animais devem estar em jejum (8h) para a cirurgia e a recuperação serem tranquilas.
* É indicado levar cobertores para aquecer os animais após a cirurgia.
* Os donos deverão aguardar seus animais até o término da cirurgia.
* O evento não será cancelado mesmo com chuva.
Fonte: http://cda-rs.blogspot.com/
Os 10 Mandamentos da Posse Responsável de Animais
• Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), ao invés de comprar por impulso.
• Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico necessário para manter o animal.
• Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, sem acesso à rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzidos por quem possa contê-los. No caso de gatos, telas nas janelas de casas e apartamentos são obrigatórias.
• Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.
• Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
• Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
• Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
• Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
• Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação, aumenta a saúde do animal e não tem contra-indicações.
Extraído do site: http://www.bichonoparque.com.br/
Fonte: Arca Brasil
Modelo de Termo de Responsabilidade_1
Eles sugerem que você coloque, no verso, os 10 mandamentos da Posse Responsável de Animais (próxima postagem, pode ser encontrado também pelo marcador).
Imprima 2 vias e entregue para o adotante ler, preencher com todos seus dados e assinar.
Algumas feiras de adoção fornecem seus próprios termos.
Adoção de animal - TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu, _____________________________________________________________, RG ___________________ e CPF ___________________, residente e domiciliado à _______________________________________________________________ Bairro ___________________ CEP _____________ Cidade __________________ Estado ___ Telefones: Res. (___)_____________ Com. (___)_____________ Celular (___)_____________ e ainda com o e-mail: _______________________________________, estou assumindo responsabilidade total sobre o animal de nome _______________________, idade: __________, espécie: canina felina, sexo: macho fêmea, castrado: sim não, vacinado: sim não ( Raiva e Múltipla).
Ao assumir a responsabilidade sobre este ser vivo, entendi estar sob as sanções da Lei Federal 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) e da Lei Municipal 13.131 de 18 de maio de 2001 (Lei de Posse Responsável). Entendi que abandonar, soltar, deixar fugir, não alimentar, acorrentar, bater, amedrontar e deixar acasalar indiscriminadamente são formas de maus tratos com pena prevista na lei. Assumo, a partir deste momento, a educação e bem-estar desta vida, assim como os encargos totais com sua saúde. Entendi que a responsabilidade e os encargos financeiros de vacinações, tratamentos, cirurgias, consultas médico-veterinárias, bem como qualquer gasto ou necessidade de qualquer natureza referente a este animal, a partir da adoção – exceto a castração e as primeiras doses de vacinas - são exclusivamente meus, e que devo procurar um médico veterinário de minha confiança para o que for necessário. Comprometo-me a levá-lo para consulta veterinária no mínimo uma vez por ano (vacinas polivalente e anti-rábica) e sempre que preciso; comprometo-me a providenciar a Placa de Identificação fornecida e exigida pela Prefeitura de São Paulo (caso o animal ainda não a possua) e a colocar redes de proteção nas janelas e sacadas, ou telas que impeçam a passagem do animal para as vias públicas. Estou ciente, e aceito, que o animal adotado pode ser visitado em qualquer época pelo doador ou por seu representante e que, se verificados maus-tratos de qualquer espécie, o animal poderá ser retirado de minha guarda imediatamente, e que incorrerei nas penas previstas nas Leis. Entendi que, em caso de não poder permanecer mais com o animal, devo comunicar o fato ao doador, e jamais doá-lo sem a anuência do mesmo. Entendi que nenhuma das minhas obrigações aqui assumidas acarreta qualquer ônus para o doador. Todos os meus familiares estão de acordo com esta adoção e compreendem que o animal viverá no mínimo por 10 anos. Assim, assumo a total responsabilidade pelo seu bem-estar na juventude e na velhice, na saúde e na doença.
Ciente e aceito, ____________________________________data ___ / ___ / _______
Testemunhas:
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Doador: ________________________________________________
Tels: _____________________________
Resgatei um animal. O que faço agora?
Muita gente pensa que está fazendo uma ótima ação tirando o animal da rua e encaminhando-o para um protetor independente, uma ONG ou um abrigo. Não é assim. Todos estes estão sempre no limite de sua capacidade física, financeira e de tempo, lutando para sobreviver e manter os muitos animais de que já cuidam. Abrigos, inclusive, são um capítulo à parte: entregar um bichinho para um desses lugares é condená-lo a uma vida de privações, falta de espaço e de chances quase nulas de encontrar um dono e uma casa. Assim, se você quer realmente ajudar, não empurre o problema adiante, resolva-o. A responsabilidade pelo animal que resgatou é sua. Mas aqui vão algumas dicas para te ajudar nesta empreitada tão gratificante!
Resgatei o animal. O que faço agora?
• Leve o animal imediatamente a um veterinário, mesmo que ele pareça saudável. Se você tiver outros animais em casa, isto é ainda mais importante. Afinal, ele pode estar com doenças incubadas, e problemas que só o veterinário pode detectar;
• Vermifugue-o, mesmo que pareça estar tudo bem;
• Se ele estiver em boas condições de saúde, o passo seguinte, alguns dias após a vermifugação, é castrar e vacinar. NÃO SE DOA ANIMAIS NÃO CASTRADOS, nem mesmo para pessoas conhecidas. O grande número de animais abandonados se deve justamente à falta de um controle populacional e ao desconhecimento do que é posse responsável. Para ter uma idéia, uma cadela não castrada pode gerar, em 6 anos, 64.000 descendentes e uma gata, em 7 anos, 420.000. É uma progressão geométrica absurda, e naturalmente não há lares para tantos animais.
• Não esqueça que do momento do resgate à entrega para seus novos donos, o animal estará sob sua responsabilidade. Isto inclui fornecer a alimentação e lar transitório, além de bancar os custos veterinários e outros. No caso de ser impossível manter o animal em sua própria casa - o que sai naturalmente mais barato -, uma opção é deixá-lo em um hotelzinho ou clínica veterinária até a adoção.
Ele está ótimo, pronto para ser adotado. O que eu faço agora?
• Fotografe o animal - para adiantar, isso pode ser feito no momento do resgate, até mesmo para mostrar como o animal era e como ficou -, faça um cartaz e anuncie-o em pet shops, clínicas veterinárias e outros locais à sua escolha;
• Divulgue para seus familiares, amigos, conhecidos;
• Crie um anúncio para veicular na internet. Existem sites próprios para isso;
• Veja no fim da página uma lista de sites para anunciar o animal
• Leve-o a feiras de adoção. No caso de cachorros, as feiras são o caminho mais indicado, ao passo que a internet funciona muito bem com gatos. Lembre-se que as feiras só aceitam os animais se estiverem castrados e vacinados.
• Veja no fim da página uma lista de feiras de adoção
Como eu escolho o novo dono do animal?
O processo de adoção requer alguns cuidados. Você deve entrevistar o candidato à adoção, para ver se ele não está agindo por impulso, se já foi e será um bom dono e se cuidará bem do animal até o fim da vida deste. Algumas perguntas básicas:
• Nome, endereço, telefones, comprovante de residência.
• Todos na família estão de acordo com a adoção?
• Mora em uma casa segura, da qual o animal não possa escapar? No caso de gatos, essa questão é ainda mais importante. Se for um apartamento, é preferível que ele tenha redes de proteção nas janelas, para o animal não cair.
• Tem noção dos custos da manutenção de um animal?
• Já teve ou tem animais? O que aconteceu com eles?
• Quantas horas por dia o animal ficará sozinho? E quem tomará conta dele se a família viajar?
• Um animal vive ao redor de 12 anos. Está preparado para esse compromisso?
Finalizando a adoção:
• O adotante deve assinar um termo de responsabilidade, que serve como uma garantia de que cuidará bem do animal até o fim da vida deste;
• Esteja disponível para qualquer eventualidade que aconteça com o bichinho e a pessoa que o adotou, inclusive para o caso de devolução. Isso também pode acontecer, principalmente se não for feita uma boa 'triagem' ou análise prévia do adotante.
• Veja nos Marcadores, o link para um modelo de Termo de Responsabilidade e os 10 Mandamentos da Posse Responsável.
Parabéns!
Agindo desta forma, você estará fazendo a sua parte de forma equilibrada e responsável. Parabéns pela coragem de tomar essa iniciativa!
Filhotes lindinhos e fofos para adoção (Porto Alegre, Brasil)
TAZ: Esse frajolinha mimoso é o TAZ, ele tem 4 meses, pelagem preta e branca, rostinho lindo, demarcado como uma máscara de teatro. Está castradinho, desverminado e despulgado. Usa caixinha de areia direitinho e é muito querido, brancalhão e carinhoso. Quando sentamos no chão ou sofá, ele já vem se aninhar no colo. Adora bolinha e brincadeiras, deita no chão e pega no nosso pé, sai andando deitado pelas paredes, um fofo! O adotante deverá se responsabilizar pelas vacinas. Se dá com outros gatinhos ou gatinhas na boa.
Contato: thianenunes@gmail.com
KAREN (Kaká): Essa gatinha é muito amadinha, mimosa e delicada. Tem 3 meses e meio, pelagem cinza clarinha, olhos esmeraldas, está desverminada e despulgada. Tem a carinha bem redonda, como aqueles gatinhos da embalagem da Whiskas, da raça American Shorthair. Mas a Kaká é muito carente, dengosinha, quietinha, e não pode ficar muito tempo sozinha. Precisa sempre uma companhia humana com ela, pois se fica sozinha, mesmo com outros gatinhos, entra em depressão e fica com o pelo ralinho... de saúde mesmo ela está perfeita, é só o emocional, pobrezinha... Se dá bem com outros gatinhos, mas será doada preferecialmente para um local onde sempre possa ter alguém para interagir, ouvir a voz... Castração garatida após adaptação no novo lar.
Contato: thianenunes@gmail.com
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Projeto Resgate Animal em PORTUGAL!!!
Mas, não parei por aí...andei sempre dando comida para gatos e cães de rua, quando os encontrava por aí...mas desde que vim morar na Vera Cruz, me apavorei com a colônia de gatos enorme que tem aqui! Deve ter mais de 50 gatos, sendo que a maioria me parece ser macho, mas vi com certeza umas 10 fêmeas, das quais 2 grávidas...além disto, dezenas de juvenis, filhotões de aproximadamente 4-5 meses...muitas, fêmeas, que daqui há pouco estão entrando no cio, e já começa tudo de novo...mas ainda não sei como fazer para capturar estes bichos, pois são muito ariscos...
Mas, semana passada, estava voltando da Universidade e uma gatinha da rua de trás (sim, eles tem "postos" no bairro, onde ficam a maior parte do tempo)...que já tinha me chamado a atenção antes por ser igual a Six (pêlo "casco de tartaruga") e pequena...veio me seguindo e miando...percebi que ela não tinha medo de mim, e que talvez conseguisse pegar ela "pela barriga"...fui em casa e peguei a transportadora, comida e água, e voltei. Sentei no chão e comecei a atrair ela com comida...vou resumir...não consegui pegar ela porque é muito esperta, mas conheci uma senhora que alimenta ela desde que era bebê e na qual ela confiava...e esta senhora conseguiu pegá-la depois de uns 2 dias. Portanto, estou com a "FIVE" aqui em casa (só para repetir o nome pelo nº de dedos...e para montar uma dupla!)...amanhã irei levá-la no veterinário para um exame geral e para marcar a castração...e preciso conseguir adotante para ela também! Não posso ficar com uma, quanto menos com duas gatas! Viajo mês que vem já, e portanto, é o prazo que tenho!
Por sorte, as duas se deram tão bem que parecem irmãs! Estão sempre grudadas, fazem tudo juntas...como estou sem máquina fotográfica, registrei com a webcam...a qualidade é péssima, mas dá para ver a paixão das duas juntas...
A Five é a da esquerda, com a cara preta, e a Six é a da direita, com a cabeça laranja...
Bom, como não disponho de dinheiro para castrar a Five, vou iniciar uma campanha de arrecadação de dinheiro com o objetivo de esterilizar todos os gatos desta colônia, machos e fêmeas, para tentar reduzir este problema de superpopulação e de sofrimento animal. Para isto, vou iniciar com uma rifa e com a venda de produtos de patchwork. Toda a renda será destinada à castração, inicialmente da Five e depois, dos próximos gatos que pretendo capturar na colônia. Logo incluirei mais notícias aqui a respeito...
Quem se interessar em ajudar, como voluntário ou com doações de ração, cobertas, medicamentos, areia higiênica, prendas para as rifas ou dinheiro, entre em contacto!
Márcia - projeto.resgate.animal@gmail.com - F: 936426239/234345404
terça-feira, 28 de setembro de 2010
ADOÇÃO URGENTE!!!
É muito querida, adora carinho e não faz xixi dentro de casa. É bem obediente e a veterinária disse que ela precisa de um dono só dela, porque é muito carente!
sábado, 28 de agosto de 2010
SP suspende vacinação contra raiva após morte de ao menos dez animais
Dose causou reações graves em vários cães e gatos - Gatos e cães pequenos apresentaram reações mais graves à vacina
A Secretaria de Saúde de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (19) a suspensão imediata e por período indeterminado da campanha de vacinação gratuita de gatos e cães contra a raiva. Segundo o governo do Estado, a decisão foi tomada "por precaução". Nesta semana, foi confirmada a morte de um gato em Guarulhos (Grande São Paulo) por conta da medicação. Ao menos outras nove mortes suspeitas, anunciadas desde segunda-feira (16), estão sendo investigadas.
Desde que a campanha foi intensificada no Estado, em julho, os relatos de reações adversas têm crescido de forma incomum. Entre os principais sintomas apresentados pelos bichos imunizados, estão apatia, falta de apetite, dores pelo corpo, convulsões e choques anafiláticos. De acordo com a Secretária-Adjunta da Saúde, Clélia Aranda, neste ano o governo trocou a medicação aplicada.
- No setor público, é a primeira vez que é utilizada. Mas este produto é bastante purificado e moderno, feito a partir do cultivo celular. É também o mais recomendado pelos veterinários.
Os principais casos de complicações por conta da vacina se concentram na capital e em Guarulhos. Outras quatro mortes foram notificadas no interior paulista. Os gatos e os cães de pequeno porte (até 6,5 kg) têm se mostrado mais vulneráveis.
- Foram cerca de 120 mil animais vacinados, em dois dias. Houve 567 reações incomuns, das quais 40% foram consideradas graves.
Fonte: R7 - http://migre.me/16BTB
Hoje estou divulgando aqui uma rifinha nova e dessa vez, edição DUPLA, com duas tabelinhas e muitos, muitos prêmios! Isso tudo porque ainda restam muitas continhas a acertar e muitos casos pendentes, fora vários novos que vão ocorrendo, vem e vão e nem dá tempo de divulgar!!
Apesar de muitos dos prêmios estamparem lindos felinos, dessa vez toda renda será destinada aos meus amigos cães! Gatinhos ajudando cachorrinhos, não é lindo? E vc não tem desculpa para não participar: se curte gatinhos, tem prêmios fofos, se curte cachorrinhos, tem também nos prêmios, mas o mais importante é que estará ajudando eles. E na real: quem tem bom coração não faz distinção, né?
RIFINHA TITO!!
Essa rifa pretende pagar as despesas de clínica/diárias do TITO, cachorrinho que hospedo em Gravataí e que após acidente (atropelamento) perdeu os movimentos das perninhas posteriores. Hoje o Tito está fazendo uso de cadeirinhas de rodas e fraldas. Cfme consultas e exames, teria uma pequena chance de voltar a andar. Porém, as sessões de acupuntura que ele havia iniciado na UFRGS (fez apenas duas) foram interrompidas, pois os horários de atendimento no local mudaram e a pessoa que estava ajudando a levar e buscar não pode mais fazer, pois ficou justo no horário de trabalho dele...
Agora estou aguardando abrir agenda e confirmarei esta semana se conseguirei, na Ulbra de Canoas, horário para sessões pela manhã. Se assim for, ele precisa fazer consulta inicial lá, e sessões duas vezes por semana, por pelo menos dois meses (sem interrupções), para vermos se vai haver realmente alguma melhora. Independente destes custos futuros (combustível, nova consulta, sessões), preciso quitar a continha dele do mês na clínica, onde é super bem tratado, amado e corre feliz com sua cadeirinha! O Tito está disponível a adoção, caso um anjo bom possa lhe dar amor e cuidados. Ele é normal, come ração, é feliz e faz festinha!!
RIFINHA CÃES D. MARIA
Pretende ajudar nos custos dos 3 cães mensalistas em sítio em Viamão: Negrão, Principe e Porcina, que são órfãos da D. Maria, que faleceu em maio do ano passado... Apenas um dos cães foi adotado, a Catucha. Todos encontram-se para adoção, mas sei que são casos mais difíceis.
Negrão tem cerca de 20 anos, sofre de demodécica e fica praticamente só deitadinho, comendo abraçado num panelão!
Príncipe é lindo, mas já não tão jovem (cerca de 10 anos). É um Pastor Bernese, mas muito temperamental, e apesar de castrado, não se dá com outros cães machos.
Porcina é uma querida, já tem também uns 10 anos, é super tímida e chega a dar dó de tanta humildade... Ela é uma mistura de pastor com pelo longo e crespo numas partes, um porte bonito, uma senhorinha muito gentil...
RIFA TITO - TABELA UM
Com 5 reais você pode ajudar, além de estar no páreo de ganhar esses lindos tesouros, e com 5 chances de ganhar:
2º Prêmio: Linda almofada em patchwork e quadrinho em cerâmica com a mesma estampa, presentes da Ruth.
3º prêmio: Almofadinha em patch com quilt feito a mão, mimosa, e plaquinha em MDF com linda decoração, ovelhinha petit poá! mais presentes da amiga Ruth!
4º prêmio: Batemão especial, com atoalhado decorado de uvinhas Téka, especial para cozinha. Estampa Country Felines. Presente do Reino!
5º prêmio: Almofadinha decorativa em patchwork, também estampa country felines, Reino Gato.
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RIFA CÃES - TABELA DOIS
Com 5 reais você pode ajudar, além de estar no páreo de ganhar esses lindos tesouros, e com 5 chances de ganhar:
1º prêmio: Suporte/quadrinho decorativo tipo provençal (conhecido também como french country style), lindo, com rico detalhe de fazendinha em relevo e decorado com telinha "galinheiro", delicado, um encanto. Acompanha pano de copa com estampa de fazendinha também, estampando inclusive o cão pastor, lindamente boradado com crochê. Doado pela colaboradora fiel aqui do reino, a Ruth!
2º prêmio: Dupla de quadrinhos de inspiração coutry, com anjinhos lindos, ricamente emoldurados. Acompanha patch almofadinha com um trabalho manual lindíssimo! Presentinhos da Ruth.
3º prêmio: Mais uma dupla de tesouros fofos: panô decorativo todo quiltado a mão, fofinho e lindo, e almofada com trabalho lindo de patchwork. Presentes de quem mesmo? Da Ruth, que separou lindos mimos para esta rifa tipo country e especial!
4º prêmio: Batemão especial, com atoalhado decorado de laranjinhas Téka, especial para cozinha. Estampa Country Felines. Presente do Reino!
5º prêmio: Quadrinho patinado com estampa em tecido importado provençal, fofinho, um mimo para seu lar. Presentinho aqui do Reino.
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Como participar:
* Os números vão de 00 à 99 em cada rifinha (nas suas respectivas tabelinhas, anexas) e cada número custa R$ 5,00.
* O resultado da rifa será feito de acordo com o resultado da Loteria Federal do sábado seguinte ao preenchimento dos números, sendo os números sorteados as últimas dezenas do 1° prêmio ao 5º prêmio.
* Como comprar um número da rifa: deposite o valor correspondente a R$5,00 para cada número escolhido (veja tabelinhas anexa) em uma das contas abaixo:
Itaú
AG 6319
CC 05094-1
Thiane Nunes
CEF
AG 0431
Poupança (013)
Conta 79751-6
Rafael Martinelli
BB
Ag 3202-6
CC 17255-3
Diva Maria Rossetto
Banrisul
Ag 0597
CC 3552940803
Derna Carolina Rossetto
* Assim que efetivar o seu depósito, envie um e-mail para reinogato@gmail.com. Coloque "Rifa TITO - UM" ou "Rifa CÃES - DOIS" ou "Rifa Dupla" no assunto do email. Mande-me as seguintes informações:
- Seu nome completo
- Seu e-mail
- Seu telefone
- Os números escolhidos
- A data, hora, banco (importante, pois duas contas são "emprestadas") e valor do depósito
- Página na Web (site, flog, blog, etc.)
Você receberá uma confirmação de sua participação por email. Números já comprados serão substituídos automaticamente por outros mais próximos.
Na falta de números em virtude de fechamento da rifa, o valor depositado será devolvido ou será inserido na próxima rifa, cfme acordado entre as partes via email. O prêmio será enviado para qualquer cidade/estado.
Do valor arrecadado, uma pequena parte será subtraída para arcar com custos de envio do prêmio, em encomenda simples/PAC ou motoboy.
Bjs!!
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Thiane (a Matka Kočka, "mãe" dos gatinhos...)
Lojinha on Line: http://www.reinogato.com/
Adoções e Rifinhas: http://www.reinogato2.blogspot.com/
Prestação de Contas: http://www.reinogatocontinhas.blogspot.com/
Faq (Perguntas Frequentes): http://www.reinogatofaq.blogspot.com
Reino Gato não é ong, nem um grupo, nem uma entidade. Não possui sede própria. Não são pessoas, no plural. Não existe "vocês". Sou somente eu, mas com apoio de quem repassa os emails, ajudam e participam das rifinhas. Reino Gato é tão somente uma marca criada para dar nome a produtos de design e acessórios que eu mesma desenvolvo, marca que criei com intuito de conseguir pagar as despesas que tenho com animais que procuro ajudar, de forma independente. Alguns hospedo em casa (apartamento), mas por ter um espaço limitadíssimo e animais fixos (meus) acabo pagando hospedagem para casos graves e quando trata-se de cães. Não teria como pagar e fazer este trabalho de "formiguinha", se não fossem as vendas e as rifinhas. Você pode fazer o mesmo!